Quatro passo a passo de penteados lindos para você usar no dia a dia. 4. COQUE ALTO DESALINHADO Nível de dificuldade: fácil. Comprimento ideal do cabelo: longo. Acessórios: esse penteado parece simples, e é mesmo. Não há, portanto, necessidade de enfeitar o coque. Uma faixa ou fita bem fininha podem dar um toque de cor, mas não exagere. Dica: o coque alto desalinhado é ainda mais fácil de fazer se você tem o cabelo naturalmente encaracolado ou ondulado, e fica perfeito no dia depois de lavado. O coque desalinhado também pode ser feito baixo, na base da nuca ou na lateral. PASSO A PASSO Você vai precisar de: xampu seco, enchimento em forma de rosquinha, pente, grampos, elástico de cabelo e grampo invisível (opcional). 1. Borrife xampu seco no cabelo para criar volume. O objetivo é que o visual final pareça bagunçado e relaxado, portanto, não penteie o cabelo. Use os dedos para juntar e fazer um rabo de cavalo alto. Coloque o enchimento em forma de rosquinha na base do rabo de cavalo. 2-3. Desfiei o rabo de cavalo para criar ainda mais volume. 4. Torça o rabo de cavalo com cuidado, curvando-o ao redor da sua base para fazer o coque. Use grampos para prender o coque. Se o seu cabelo é grosso ou crespo, experimente usar um grampo invisível para deixar o penteado mais firme. 5. Puxe algumas mechas do cabelo e deixe-as soltas ao redor do rosto e na base da nuca para dar a esse estilo um visual "natural". Dica importante: o xampu seco é o produto modelador perfeito para esse penteado, esteja seu cabelo sujo ou não. Ele absorve a oleosidade das raízes e dá mais textura às pontas e ao meio do cabelo.
Quatro passo a passo de penteados lindos para você usar no dia a dia. 3. RABO DE CAVALO COM GOMINHOS Nível de dificuldade: fácil. Comprimento ideal do cabelo: longo. Acessórios: para um visual mais sóbrio, use elásticos que combinem com a cor de seu cabelo. Para criar um look divertido, você pode usar elásticos metalizados, presilhas ou grampos coloridos. PASSO A PASSO Você vai precisar de: escova, 4-6 elásticos (dependendo do comprimento do cabelo). 1. Escove o cabelo para remover os nós. Junte todo o cabelo num rabo de cavalo na parte de trás da cabeça e prenda com um elástico. Você pode fazer o rabo de cavalo no topo da cabeça se quiser um visual com mais movimento. 2. Pegue um elástico e prenda a uma distância de 5 cm da base do rabo de cavalo. 3. Continue colocando os elásticos em distâncias iguais ao longo da extensão do rabo de cavalo. 4. Continue! 5. Quando acabar, puxe suavemente cada parte do cabelo para afofar e destacar o formato do gomo. Dica importante: puxar com cuidado cada parte do cabelo não apenas destaca o formato característico desse rabo de cavalo como também faz com que seu cabelo pareça mais volumoso. Último passo? Aguardem na nossa coluna de Artigos e Dicas!
Quatro passo a passo de penteados lindos para você usar no dia a dia. 2. COQUE MEIO PRESO COM LAÇO Nível de dificuldade: fácil. Comprimento ideal do cabelo: longo. Acessórios: o laço de cabelo é o acessório deste penteado, portanto, nenhum outro enfeite é necessário. Se você quiser um detalhe extra, pode prendar algumas fitas finas a partir do elástico que mantém o laço no lugar e entrelaçá-las nas alças do laço. Dica: uma sugestão é repetir este penteado abaixo do laço original, de modo a criar vários laços. PASSO A PASSO Você vai precisar de: escova, spray fixador (opcional), grampos e elástico transparente pequeno. 1. Escove o cabelo e separe duas mechas, ambas com 3 cm de largura, uma de cada lado da cabeça. Junte as duas mechas atrás e prenda com um elástico transparente pequeno. 2. Dê uma segunda volta no elástico, mas puxe apenas metade do cabelo de modo a formar uma alça. 3. Divida a alça em duas e separe as duas mechas para criar as laterais do laço. 4. Separe uma pequena mecha de cabelo da parte solta abaixo do laço e enrole para cima de modo a formar a parte do meio do laço. 5. Prenda o laço no lugar com grampos: Dica importante: coloque o grampo no sentido horizontal no meio do laço e prenda-o no cabelo debaixo, e prenda também as alças do laço nas laterais. Isso faz com que o penteado fique firme e ao mesmo tempo esconde os grampos. Para uma fixação mais forte, dê uma borrifada de spray. Próximos 2 passos? Aguardem na nossa coluna de Artigos e Dicas!
Quatro passo a passo de penteados lindos para você usar no dia a dia. Trança com lenço, coque alto desalinhado... Aprenda a fazer quatro penteados do livro "Paixão por cabelos" para variar o visual Existem inúmeros penteados que você pode fazer no cabelo para mudar o look no dia a dia ou usar numa festa. Pensando nisso, a australiana Christina Butcher escreveu o livro "Paixão por cabelos " (Ed. Sextante, R$ 49,90) que chega este mês às livrarias. Na publicação, dividida em 4 categorias, ela ensina a fazer mais de 80 penteados, oferencendo informações de quais ferramentas são necessárias, para que tamanho de cabelo é mais indicado, em que ocasiões pode ser usados etc. Aqui, mostramos quatro para você copiar já! 1. TRANÇA COM LENÇO Nível de dificuldade: fácil. Comprimento ideal do cabelo: longo Acessórios: você pode usar qualquer lenço para dar um toque de cor e estilo à sua trança básica, mas os lenços de seda pura são melhores. Se puder, escolha um com o tamanho aproximado de seu cabelo. Dica: se você tem um lenço mais comprido, amarre-o em volta da cabeça antes de incorporá-lo à trança. PASSO A PASSO Você vai precisar de: escova e 2 elásticos de cabelo. 1. Escove o cabelo e faça um rabo de cavalo. 2. Prenda o lenço ao redor da base do rabo de cavalo; 3. Divida o rabo de cavalo em duas partes iguais e transforme o lenço na terceira parte de sua trança. 4. Cruze a mecha esquerda sobre a do meio, e a da direita sobre a da esquerda (agora no meio) e continue trançando até o fim. 5. Prenda a ponta do cabelo (e do lenço) com um elástico. Dica importante: se o lenço for quadrado, dobre-o ao meio para formar um triângulo e depois continue dobrando até virar faixa. Prenda na base do rabo de cavalo com a ponta por baixo de modo que não fique aparente. Transforme o lenço na mecha do meio da trança. Se o lenço for muito longo, você pode finalizar fazendo um laço na ponta da trança. Próximos 3 passos? Aguardem na nossa coluna de Artigos e Dicas!
Vai viajar? Veja diferenças entre os cruzeiros marítimos e fluviais. Desde acomodações até a forma como os destinos são visitados, muitas são divergências entre os cruzeiros de mar e de rio. Apesar de se tratarem de viagens em embarcações, cruzeiros fluviais e marítimos têm pouco em comum. Segundo o site Terra, as diferenças vão desde tamanhos até destinos oferecidos. Confira quais são algumas dessas diferenças. 1 - Foco no destino Em transatlânticos, o navio passou a ser uma das atrações principais. Já em fluviais o destino é o fundamental atrativo. As embarcações menores costumam ter poucas opções de atividades a bordo, mas quase todos os dias de viagem fazem escalas, algumas vezes em mais de uma cidade por dia. 2 - Tamanho não é documento O tamanho dos navios é uma das principais diferenças entre transatlânticos e navios fluviais, o que influencia diretamente na experiência a bordo. Os grandes navios modernos podem transportar milhares de pessoas e se tornam praticamente cidades flutuantes. Já os fluviais carregam pouco mais de 200 hóspedes, e muitas vezes até menos que isso. 3 - Arte intimista As grandes produções teatrais e musicais, shows com bandas e apresentações grandiosas são exclusividade dos grandes transatlânticos. Nos navios fluviais eles são menores e íntimas, com pianistas solo e pequenos conjuntos, danças folclóricas e outras atrações inspiradas em tradições locais. 4 - Alta gastronomia, mas poucas opções Por serem pequenos, os navios fluviais possuem poucos restaurantes. Geralmente é apenas um, mas sua culinária costuma ser de alto padrão, ficando nos ingredientes locais dos portos visitados, que tem a vantagem de serem frescos, afinal, muitas vezes, são comprados no dia da escala. 5 - Suítes As acomodações também apresentam diferenças. Nos transatlânticos há diversas opções, indo de cabines internas simples até grandes suítes para muitas pessoas. Nos fluviais não existem quartos grandes, mas a maior parte é de suítes, e muitas companhias têm apostado em designs com varandas e janelas panorâmicas. 6 - Dentro da cidade Uma das maiores vantagens dos navios menores é que eles podem chegar em portos nos quais os gigantes não têm acesso. No navios fluviais, é comum que fiquem atracados dentro da cidade, muitas vezes extremamente próximo das principais atrações. Isso reduz a necessidade de traslados e otimiza os passeios. 7 - Muitos benefícios Se nos transatlânticos é cada vez mais raro o sistema all inclusive, nos fluviais isso é quase regra. Apesar das viagens fluviais serem, em geral, consideravelmente mais caras, os pacotes costumam incluir bebidas, refeições e excursões. 8 - De olho na hora Os horários em qualquer cruzeiro são bastante rígidos, mas nos cruzeiros fluviais é necessário ter ainda mais atenção ao relógio. Acordar tarde, por exemplo, pode fazer com que você não consiga fazer passeio algum no porto, pois eles começam muito cedo.
10 dicas úteis para escolher o local do seu evento Você convida um amigo para uma festa e a primeira pergunta que escuta é: ?- Onde vai ser??. Acredite, o local da realização de um evento determina muito a adesão e disposição do público em comparecer. Afinal, quem quer ficar horas no trânsito, ou ser assaltado, ou ficar em um local tumultuado e quente, ou não escutar a banda, ou ainda não conseguir chegar? Para evitar que seu público passe por todos estes transtornos, confira nossas dicas dos principais pontos que devem ser considerados antes de fechar o local da sua ação. 1. Qual é a dimensão do seu público? O primeiro ponto antes de escolher o local é definir qual será o porte do seu evento: pequeno, médio ou grande. Quantas pessoas são esperadas? Há chances de crescimento de público na hora do evento (venda de convites na portaria)? Você estará pronto para dizer ?não? quando se esgotarem os ingressos? Se faça todas estas perguntas e então avalie se precisará de um local com possibilidade de ampliação ou pequeno. Uma das queixas mais comuns que escutamos por aí é: ?Nossa, que lugar cheio!?. Evite a muvuca! 2. Segurança Em todos os sentidos. Primeiro investigue se o bairro possui uma estatística alta de número de assaltos ou roubos de veículos. Preze pela segurança dos seus convidados, mesmo do lado de fora do evento. Leve em consideração também (muito importante) as saídas de emergências disponíveis e se elas realmente funcionam (se são grandes, bem identificadas e de fácil acesso). A segurança do local também é composta pela equipe que ficará responsável pelo público durante o evento, então não deixe de conferir nossas dicas de como fazer a segurança do seu evento. Verifique também se o local vai te oferecer uma equipe de segurança suficiente para a capacidade de público. Caso contrário, opte por outro local ou por uma empresa terceirizada de segurança. Ficar sem, nem pensar! 3. Acessibilidade Os seus convidados terão muita dificuldade para chegar ao local, seja de taxi, ônibus ou carro? Existem estacionamentos? Há linhas de ônibus disponíveis ou pontos de táxi próximos? Uma boa dica é fazer um mapa de acesso ao local com informações úteis sobre meios de transporte e divulgar nos flyers, newsletters e convites do evento. Lembre-se também que como medida de segurança, público e equipamentos não se misturam. Avalie se o local possui espaço exclusivo para carga e descarga próximo ao palco e se a montagem não vai interferir na circulação dos convidados. Cheque ainda o grau de acessibilidade dos portadores de deficiência física ao local, que se dá por meio de elevadores e rampas. 4. Alvará de funcionamento Imagina ter que encerrar o seu evento logo no início porque se esqueceu de olhar se o local tinha alvará de funcionamento? Não cometa esta falta grave! Verifique por meio do site, ligue para a prefeitura, converse com os vizinhos e solicite presencialmente ao dono do espaço a autorização para produção de shows, festas ou outros eventos no local. Não se engane. Estar com a ?papelada? em dia com a prefeitura da cidade é necessário para a produção de qualquer tipo de evento. Leia mais sobre o assunto em um artigo que mostra passo a passo como conseguir seu alvará. 5. Condições sanitárias e alimentação São dois elementos fundamentais para o público. Ninguém consegue se divertir em um evento se estiver com fome e com vontade de ir ao banheiro. Ao visitar o espaço antes da contratação, verifique se os banheiros estão em boas condições de uso, se o número atende confortavelmente o seu público, e ainda se é oferecido serviços de limpeza. Caso o local não preencha estes requisitos, você pode optar por alugar banheiros químicos e contratar um serviço externo de limpeza. Verifique também as condições da cozinha (tem utensílios, gás, agua potável?), principalmente se for usá-la para manipular os alimentos que serão oferecidos durante a festa. Já se o seu evento não for contar com serviços de alimentação, certifique-se que o seu público encontrará comida e bebida em lugares próximos ao local. 6. Lugar aberto ou fechado? Evidentemente você vai olhar a previsão do tempo para saber se precisará de um local fechado ou ao ar livre. Porém, a nossa dica é para você nunca escolher um lugar exclusivamente aberto, ou exclusivamente fechado. Você pode enfrentar surpresas como chuva e calor, além de ter que se preocupar com outras questões como área para fumantes, barulho, fumaça, etc. Um fator que deve ser observado no momento da escolha de um local aberto ou fechado é a previsão para o dia do evento, confira é essa e outras dicas sobre como escolher a data ideal para seu evento. 7. Acústica Mesmo contratando uma boa empresa de som, você precisa verificar se o ambiente possui uma boa sonorização. Além disso, se o local for fechado e houver banda no seu evento, verifique a necessidade de um isolamento acústico no local. Outros pontos a serem considerados: facilidade para passagem de cabos de som e entrada de equipamentos, sistema de sonorização e banheiros para as equipes de montagem e banda. 8. Camarim e espaço de produção Se você vai precisar montar estes dois espaços no seu evento, deverá avaliar de antemão se o local irá permitir. Para a montagem de um camarim você precisará de uma sala mais reservada, bem ventilada ou com um bom ar condicionado (conforto térmico), boa iluminação, banheiro privativo em excelentes condições de higiene, espelhos, mesas e cadeiras. Já para a sala de apoio (chamada de QG) os itens essenciais são: computador com internet banda larga, espaço amplo e armários com chaves, de preferência. 9. Palco Esta dica é somente para aqueles que precisarão montar uma estrutura de palco, caso o evento conte com show ou outro tipo de apresentação. Você precisará apurar se o espaço que irá contratar atende às necessidades exigidas para a montagem: dimensões mínimas, altura, suportes para cenário, iluminação e sistema de som. Não se esqueça de conferir também a infraestrutura elétrica: quantidade de tomadas, voltagem (110v ou 220v), cabos, localização de interruptores, transformadores e equipamentos de segurança. 10. O que mais está incluso? Ao visitar o local que irá contratar tenha um planejamento em mãos de tudo mais que irá precisar em termos de infraestrtutura: chapelaria, guarda volumes, cofres, cafeteria, restaurante, técnicos de iluminação, eletricistas, internet banda larga, entre outros. Anote e questione o que estará incluso no aluguel e o que você precisará contratar por fora. Fica a dica: dependendo do tipo de fornecedor que você precisa, casas de festas e grandes espaços para eventos costumam fazer indicações. Vale a pena dar uma olhada! Seja casa noturna, bar, shopping, teatro, ginásio, laje, igreja, galpão, auditório, clube, praça, parque, escola, salão do prédio, boteco ou centros culturais, o importante é investigar o local e principalmente, escolher aquele que seja a cara do seu público. Esta é a principal dica! Não adianta promover um evento de música erudita em uma casa noturna super badalada. Local e público devem estar ligados e você também!
8 dicas de etiqueta para evitar saias justas durante as festas infantis. Às vezes, é preciso negociar com o filho a entrega do presente ao aniversariante Nem tudo é diversão durante uma festa infantil. Alguns episódios podem deixar os anfitriões ou os convidados envergonhados, tristes ou irritados. Por isso, é importante saber lidar com certas situações e saber como evitar outras. Confira oito dicas de etiqueta: 1 Nome na lista Se não for possível convidar todos os amigos da criança ou todos os familiares para a festa, prepare-se para lidar com possíveis reclamações ou pedidos de explicação. Não raro, quem não foi convidado fica sabendo da festa de alguma forma. E algumas pessoas costumam ficar ressentidas. "A melhor opção é dizer a verdade. Explique que você só tem condições, dessa vez, de convidar algumas pessoas", diz Maurício Pinto, psicólogo clínico e gestor de pessoas no Colégio Elvira Brandão, em São Paulo. 2 Festa intimista Caso seu filho seja o aniversariante e não queira convidar determinados amigos para a festa, respeite a opinião dele, mas deixe claro que ele pode não ser chamado para eventos das crianças deixadas de fora da comemoração, por exemplo. "Geralmente, as crianças começam a ter os amigos prediletos a partir dos quatro anos", diz a psicóloga Dani Toledo, designer de festas da Gabi Pinheiro - A Festa Feita à Mão, de São Paulo. Vale a pena pedir discrição para os pais dos amigos convidados, explicando a eles que será uma festa para poucos e que você gostaria de evitar alarde. "Se os pais dos não convidados entrarem em contato perguntando o motivo da exclusão, antes de mais nada, entenda a situação deles, que podem estar tendo de lidar com o filho ressentido", fala. E mais: lembre-se de que as crianças vão continuar convivendo, por isso é importante manter a harmonia. Diga que seu filho escolheu convidar aqueles com quem tem mais afinidade, e é importante respeitá-lo, afinal é o dono da festa. Para evitar que uma situação desagradável seja criada no ambiente da escola, converse com a professora da turma antes de distribuir os convites. "Faça dela uma aliada", afirma Dani. 3 Olho no cardápio Receber bem as crianças com restrições alimentares é tarefa de um bom anfitrião. Por isso, procure conversar com os pais dos convidados para saber se algum deles tem intolerância ou alergia a algum alimento. Se as restrições não forem muitas, exclua o ingrediente do cardápio. Caso contrário, prepare mais opções para servir, respeitando o que a criança pode comer. Se for uma criança maior que vá desacompanhada à festa, é bom ficar de olho no que ela consome para evitar reações caso consuma uma guloseima proibida. Com a crescente preocupação com a qualidade da alimentação, é válido pensar em acrescentar ao menu tradicional dos aniversários --recheado de itens como coxinha e brigadeiro-- opções mais saudáveis, como salgados assados e salada de frutas em copinhos. 4 Penetra à vista Às vezes, por motivo de agenda ou por conta de algum imprevisto, é inevitável levar um convidado extra à festa para qual seu filho foi convidado, pode ser o irmão mais velho, um primo ou amigo dele. É prudente, de acordo com Dani, telefonar para os anfitriões com o máximo de antecedência possível e avisá-los do ocorrido, explicando a situação. Assim que chegarem à festa, é importante pedir desculpas. "Lembre-se de que bufês cobram por pessoa e convidados a mais podem fazer os donos da festa fugirem do orçamento previsto", afirma a psicóloga materno-infantil Dannielle Bracioli Silva. Se tiver muita intimidade com eles, inclusive, proponha arcar com esses custos. 5 Hora do bolo Desde cedo, é importante ensinar regras que pautam o convívio social para as crianças. Em festas de aniversário, geralmente, a mesa com o bolo e os docinhos ficam à vista dos convidados como um elemento decorativo, até que se cante o "Parabéns". "Algumas crianças teimam em querer comer as guloseimas ou mexer nos enfeites antes. Deixe claro para seu filho que o que ele quer fazer é errado e não permita", fala o psicólogo Maurício Pinto. Dani sugere tentar chamar a atenção da criança para o que está acontecendo na comemoração, como brincadeiras. Também vale se precaver e levar, de casa, um brinquedo que seu filho goste. 6 Conflitos naturais É normal que crianças se desentendam na escola, no parque e também em festas. "Quando adultos interferem na dinâmica delas, muitas vezes, mais atrapalham do que ajudam. É melhor que os pequenos se resolvam sozinhos", diz Maurício Pinto. É importante, porém, tentar compreender o que aconteceu para acolher quem estiver chorando ou magoado. 7 Disputa pelo presente Ao chegar à festa, é possível que seu filho decida não entregar o presente ao aniversariante ou à recepcionista do bufê. Procure conversar com ele, explique que vocês compraram o item com carinho para o aniversariante, então, nada mais natural do que entregá-lo. "Não retire à força o presente da mão dele nem faça ameaças", diz Dani. Se ele insistir em não entregar, analise a situação: se possível, guarde o embrulho e depois explique a situação aos anfitriões. Se o aniversariante estiver presente na cena, prefira negociar a entrega, sugerindo que as crianças poderão brincar juntas. Mais uma vez, ter um brinquedo querido da criança na bolsa pode ajudar a convencê-la a entregar a lembrança. 8 Não gostei! Crianças costumam ser sinceras e verdadeiras a ponto de dizer que não gostaram do sabor do bolo em alto e bom som. Se seu filho fizer uma coisa dessas, não o obrigue a comer. Converse com ele em outro momento depois da festa. "Explique que cada um tem um gosto e que não há problema nisso, mas que não devemos dizer tudo o que pensamos em qualquer lugar, ainda mais na frente dos donos da festa, basta não comer o que não quiser", fala Dani. Maurício Pinto recomenda não se preocupar com os anfitriões: receber crianças para uma festa implica saber lidar com questões dessa natureza com tranquilidade.
Veja boas razões para não usar pincéis para se maquiar. Se você está pensando em comprar pincéis novos e o preço lhe deixa reticente, veja bons motivos para guardar esse dinheiro. No mundo da maquiagem, os pincéis são um dos utensílios mais difíceis de escolher e que precisam de mais manutenção. A edição da revista Cosmpolitan listou três boas razões para não usar pinceis quando se maquia: 1. Terá mais controle: por mais precisos que os pincéis possam parecer, usar os dedos pode ser mais seguro, para se ter controle. 2. É mais fácil de espalhar: Espalhar a maquilhagem com os dedos é mais fácil se feita com as mãos, pois a temperatura natural do corpo ajuda a deixar qualquer produto mais cremoso e, portanto, mais fácil de aplicar. 3. É mais higiênico. Admita, você não lava os pincéis com tanta frequência quanto devia, não é? Geralmente eles estão sujos tão sujos para serem passados na pele que podem provocar oleosidade, irritação e acne. Já as mãos, você pode lavar antes de se maquiar e saberá que estão limpas.
Famosas apostam em maquiagem com 'sardas falsas': Aprenda a fazer Você passou anos procurando uma base e corretivo potentes que cobrissem todas as sardas do seu rosto? Pois a ordem é desencanar! Tendência nas passarelas há um tempinho - graças a essa onda de beleza natural, pele com o mínimo de maquiagem, etc. - as manchinhas e sardas naturais têm começado a aparecer cada vez mais, inclusive no visual de algumas famosas, como Thaila Ayala, Grazi Massafera e até Anitta. O que as três têm em comum? Nenhuma delas tem a pele naturalmente manchada. E é aí que entra o truque: Segundo o maquiador Daniel Hernandez, a onda atual é criar pintinhas falsas, que dão um ar mais fresco e jovem ao visual. "Costumo fazer (as sardas) porque, às vezes, gosto que pareça que elas estão com a pele limpa, sem base, corretivo e pó. No caso de quem já tem sardas, eu enalteço, faço parecer mais forte", explica o profissional. De acordo com o maquiador, o segredo para conseguir o efeito desejado é treinar bastante! "Gosto de usar uma sombra marrom-avermelhada e um pincel bem fininho e molhado. Para as sardas ficarem naturais, o pincel tem que ser bem fininho. Se usar lápis, fica parecendo aquelas pintas de festa junina. Depois que eu uso o pincel, dou umas batidinhas com os dedos para dar uma leve borrada, porque as sardas são meio borradinhas mesmo", ensina. Para não exagerar e deixar o rosto inteiro pintado, Hernandez ensina: "É preciso ter bom senso. Costumo fazer na região em volta do nariz e pegando um pouco as maçãs do rosto. Uma ideia é pegar uma foto de uma pessoa que tem sardas naturais, como a Gisele Bündchen, por exemplo, e se comparar no espelho, para ter uma noção se exagerou ou não."
Pensando em se casar? Consulte um advogado! Quando duas pessoas decidem se casar, talvez por conta de toda animação e ansiedade envolvida, nem sempre elas se lembram da importância de um bom planejamento patrimonial da vida a dois, a começar pela escolha do regime de bens a ser adotado. Essa é uma decisão crucial na vida de um casal, que pode evitar muito estresse e dor de cabeça no futuro. É claro que ninguém se casa já pensando no divórcio, mas estatísticas revelam que isso pode acontecer até entre os mais apaixonados. É importante ter em mente, também, que um casamento pode terminar em viuvez. Em ambos os casos, a escolha correta do regime de bens e um bom pacto antenupcial poderão garantir o devido amparo ao cônjuge divorciado ou viúvo e aos seus dependentes. Na hora de definir qual a opção que melhor atende o casal, um advogado especialista em Direito de Família e Sucessões será, sem dúvida, o profissional mais indicado para ajudar. Tipos de Regimes de Bens dispostos na Lei Brasileira: Na legislação brasileira, estão dispostas algumas categorias de regimes de bens a serem escolhidas pelo casal, que poderá optar por aquela que mais se adeque às circunstâncias. A primeira, e mais recorrente, a ser descrita é a Comunhão Parcial de Bens. Com a promulgação da Lei do Divórcio (Lei nº 6.515/1977), os regimes patrimoniais, que antes eram determinados pelo Estatuto da Mulher Casada (Lei nº 4.121/1962) ou pela Comunhão Universal de Bens, passaram a ter a possibilidade de serem regidos de forma que o patrimônio constituído pelas partes antes do casamento não fosse afetado no caso de uma eventual separação. O que poderia vir a entrar em partilha seriam apenas os chamados aquestos (bens adiquiridos durante o momento de comunhão do casal). Vale ressaltar que o Código Civil brasileiro estabelece que, caso o casal não faça a escolha por nenhuma opção, aplicar-se-á, justamente, o regime de comunhão parcial de bens. Essa é, também, a única opção que dispensa a confecção de um pacto antenupcial. A segunda categoria é a de Comunhão Universal de Bens. Nesta, todos os bens, constituídos antes e durante o casamento, são unidos de modo a formar um único patrimônio. A opção por este regime sujeita o casal, inclusive, a partilhar dívidas adquiridas por apenas um dos consortes. A legislação brasileira, entretanto, preocupou-se em conter excessos que poderiam a vir ser causados por meio das determinações desse regime. O Código Civil, em seu artigo 1.668, elenca as situações em que não se comungam os bens, como por exemplo, heranças que possuam cláusula de incomunicabilidade, dívidas anteriores ao casamento que não foram contraídas em proveito comum, entre outras. O regime de Participação Final nos Aquestos é de entendimento mais complexo, pois faz a uma contabilização dos bens constituídos anteriormente ao casamento com os bens adquiridos durante a união. Em uma situação de divórcio de um casal que optou por este regime, ocorrerá a partilha dos bens da seguinte forma: cada parte receberá a metade dos bens compartilhados ? adquiridos durante o casamento ? mais a metade do patrimônio individual do outro. A Separação Obrigatória de Bens é o regime aplicado nos casos em que a lei não recomenda o casamento entre duas pessoas (artigo 1.523/CC) ou em que o legislador identificou uma especial necessidade de proteger o patrimônio de um dos cônjuges, como é o caso, por exemplo, das pessoas com mais de 60 anos. Por fim, a última categoria é a de Separação de bens. Tida como a categoria mais simples disposta em lei, ela é tratada por apenas dois artigos do Código Civil (arts. 1.687 e 1688). Conforme definido em pacto antenupcial, a separação dos bens será total. Entretanto, o cônjuge ainda estará obrigado a contribuir com as despesas, na proporção da quantia dos rendimentos do seu trabalho, a não ser que o pacto disponha expressamente de outra forma. Conclusão Consultar e ser acompanhado por um advogado competente garante que todo o processo de organização e instrução seja feito da melhor maneira possível e de forma que não haja preocupações a respeito de um tema tão importante para aqueles que almejam constituir um casamento. A observância legislativa é algo necessário no momento da tomada de decisão, razão pela qual um advogado é a pessoa mais indicada para prestar a devida consultoria legal. A análise das perspectivas e interesses de ambas as partes deve ser feita com seriedade e responsabilidade pelo casal, de forma que todo o patrimônio, individual ou comum seja preservado e possa prosperar. Garantir a segurança jurídica do patrimônio individual e comum do casal é possibilitar a prosperidade e a tranquilidade do casal, mesmo se o futuro trouxer adversidades. Artigo de autoria de Isabel I. Z. Dória com participação de Marielle Brito, da Banca Marielle S. Brito Advocacia e Consultoria Jurídica especializada em Direito de Família e Sucessões, Direito Internacional e Tribunais Superiores.